segunda-feira, 14 de outubro de 2013

BATERIA SOLAR COM ENERGIA INFINITA

Empresa israelense
cria bateria solar "eterna"
Uma bateria com energia infinita. Esta é a mais recente descoberta da empresa israelense Sol Chip, com sede em Haifa. Trata-se da primeira bateria solar do mundo que é capaz de se recarregar sozinha para fornecer energia a sensores sem fio e dispositivos eletrônicos móveis. Operável à luz do sol e em ambientes com pouca luz, as baterias são um resultado da polinização cruzada das tecnologias de células solares e microchips.
“A empresa oferece a tecnologia que faltava e que melhorará a vida das baterias ou, em muitos casos, eliminar a necessidade de uma bateria como fonte de energia em aplicações de baixo consumo”, explica Shani Keysar, CEO e fundadora da Sol Chip. “A ideia é que os chips precisam de energia, então por que não dar a energia a eles diretamente?”. Antes da Sol Chip, Shani teve uma ampla experiência como pesquisadora no Technion e, mais tarde, passou 15 anos na indústria de semicondutores. Foi durante os últimos anos que a ideia de uma bateria solar foi concebida, a partir da sua pesquisa inicial sobre como a energia solar pode ser utilizada para combater os crescentes níveis de poluição das muitas empresas industriais de Haifa.
O produto atual da empresa está limitado a uma saída de 8,4 volts de energia. Embora seja considerada uma saída relativamente baixa, ela pode fornecer energia para uma ampla gama de dispositivos de uso externo. Como um primeiro passo, a empresa está trabalhando em adaptar as baterias solares em sensores que são utilizados amplamente nas áreas da agricultura, atividade rural, testes meteorológicos, bem como em aplicações relativas à segurança. Um mercado que a Sol Chip espera abordar é a indústria leiteira. Muitas vezes, monitores são fixados em vacas, para coletar informações sobre o animal e garantir a qualidade do leite. Entretanto, esses sensores funcionam atualmente com baterias que precisam ser substituídas. A Sol Chip diz que a sua bateria poderia ser um substituto econômico e ecológico.
A Sol Chip já está trabalhando com a Netafim, uma empresa israelense que se especializa em tecnologia de irrigação por gotejamento para a agricultura, para substituir as baterias nos seus gotejadores pela bateria solar. A principal vantagem do uso das baterias solares da Sol Chip é óbvia: economia nos custos de manutenção para os clientes a longo prazo, à medida que ela elimina os altos custos que envolvem a substituição das baterias. Se um agricultor precisa substituir uma bateria em um sensor externo atualmente, ele precisa enviar a unidade para a fábrica ou contratar os serviços de um técnico para o campo para substituí-la. Ambos os métodos são caros.
Embora as células solares já existissem há bastante tempo e os microchips sejam a base dos dispositivos eletrônicos, a Sol Chip afirma que não há nenhuma empresa conhecida na indústria de semicondutores que tenha integrado com sucesso células solares dentro do processo padrão de fabricação de chips de uma forma rentável. O projeto da Sol Chip foi apresentado pela primeira vez na "Conferência e Exposição Internacional", o principal evento de captação de energia do mundo, realizado em abril em Berlim.

domingo, 29 de setembro de 2013

MoTo-CoNTiNUo - PaRtE - SHaUl BeN AVrAhAm BRAZIL





Máquinas de movimento perpétuo  - A possibilidade ... 6 dias

DESNVOLVENDO O MOTO CONTINUO.....
LABORATORIO
PESO
EQUAÇOES
ANALISES
MOTOR EM VELOCIDADE
GERAÇAO DE ENERGIA
COMBUSTIVEL? 0,001
MATERIAL ANALISADO EM  ANDAMENTO...
O FUTURO..

ENGENHARIA MECÂNICA - BASE  - (S  I  A E A E)





segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Israel investe em nanorrobô * ISRAEL - ERTZ ISRAEL

Israel investe em nanorrobô
que administra medicamentos
O governo investirá US$ 11 milhões para desenvolver nanossistemas de administração de medicamentos que poderão ajudar no tratamento de várias doenças. A Iniciativa Nacional Israelense de Nanotecnologia será responsável pelo projeto, liderado pelo professor Dan Peer, do Departamento de Pesquisa Celular e Imunologia da Universidade de Tel-Aviv. Também participarão do projeto 11 laboratórios de várias universidades para testar e criar um “robô intracorporal”, nanopartículas que podem direcionar medicamentos e sistemas de imagem diretamente a pontos pré-determinados do organismo.
Peer explica: “um de nossos laboratórios sabe criar nanoestruturas que funcionam como transportadores de medicamentos. Outro, produz anticorpos, que podem identificar os alvos no corpo e reagir a eles. Quando esses anticorpos são adicionados aos transportadores, eles podem ser levados a um local específico. Os pesquisadores de outro laboratório estão desenvolvendo materiais que possam ser visualizados em sistemas de imagem. Quando eles são adicionados à nanoestrutura, é possível monitorá-la dentro do organismo para conferir se a droga chegou ao alvo pretendido. Temos um laboratório com nossos usuários – um cardiologista, um parasitologista e um pesquisador do câncer. Eles são responsáveis pela formulação de aplicações para doenças inflamatórias no intestino, eu capto investimentos e coordeno todos”. O objetivo é criar, em conjunto de 5 a 6 tecnologias aplicadas, cada uma servindo de base para a criação de uma start-up. A Universidade de Tel-Aviv declarou que o projeto já atraiu a atenção de laboratórios farmacêuticos multinacionais. “Acredito que em dois anos já estaremos gestando novos projetos”, declarou Peer.

fonte: jornal alef

Táticas de guerra cibernética

Táticas de guerra cibernética
podem ser utilizadas na
batalha contra o câncer
Pesquisa desenvolvida por Eshel Ben-Jacob, da Faculdade de Física e Astronomia da Universidade de Tel Aviv, e publicada na "Trends in Microbiology", revelou que as células do câncer precisam de “redes sociais” para se espalhar pelo corpo. A descoberta abre caminho para uma nova abordagem de tratamento para a doença, utilizando os mecanismos de comunicação das células para livrar o corpo do câncer. Inspirado pelas táticas sociais e de sobrevivência das bactérias, o estudo avaliou o câncer como uma metacomunidade de células inteligentes, com traços de comportamento colaborativo. As células cancerígenas modificam seu próprio ambiente. Elas induzem a mudanças genéticas que subjugam o ambiente à sua volta e forçam as células normais a satisfazer a doença, fornecendo suporte físico, proteção contra o sistema imunológico e mais. As células do câncer ficam dormentes quando percebem perigo, como agentes de quimioterapia, e podem se reativar sozinhas.
O professor Ben-Jacob sugere que estudar o comportamento social das células do câncer pode ajudar a criar uma nova abordagem terapêutica. Ele dá o exemplo das drogas que atacam a comunicação célula/célula ou que enviam mensagens para confundir as células cancerígenas. Decifrar o código de comunicação para reativar as células dormentes pode ajudar os pesquisadores a descobrir como ativar essas células quando necessário. Dessa forma, eles podem matar essas células assim que elas voltarem à atividade. "Podemos estar chegando a uma nova era de guerra biológica, em que os cientistas podem alistar inteligência bacteriana para derrotar o câncer”, concluiu ele.


fonte : jornal alef